DOR DO CRESCIMENTO

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É uma queixa comum recebida no consultório são pacientes, com idade entre 3 e 6 anos, com relato de dores nas pernas, especialmente à noite, em alguns casos as mesmas são acompanhadas de choro o que leva os pais a uma grande angustia. Os relatos dos pais são quase sempre os mesmos: durante o dia a criança brinca normalmente, corre, joga futebol, vai à escola. E à noite surge aquela dor  nos membros inferiores, inexplicável, que a criança não consegue nem mesmo dar a localização exata. Se essas queixas não vêm acompanhadas de manchas nas pernas, nem de inchaços (edema), mancar, limitação da atividade, os pais podem ficar tranquilos. Mas uma consulta com um profissional médico é importante para assim afastar outras suspeitas e caso necessário para aprofundar a investigação e garantir o crescimento saudável da criança.

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A dor do crescimento aparece por volta dos três anos. Não há uma explicação totalmente comprovada da causa dessa dor. Teorias são que a fadiga muscular ou a grande atividade de impacto provoca dor próxima às áreas de crescimento. O problema pode ter ainda um componente emocional. “A criança realmente sente dor. Não é manha. Mas os fatores psicológicos podem predispor a criança a sentir essa dor”. É o caso da entrada ou mudança de escola, ansiedade ou mesmo o nascimento de um novo irmãozinho. Normalmente massagens com cremes e compressas quentes são indicadas para aliviar essas dores, assim como a prática de exercícios regulares. Se a situação for constante, muito intensa ou diferente do padrão descrito anteriormente uma melhor  investigação deve ser instituída para assim afastar patologias e garantir o crescimento saudável da criança.

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Geralmente acomete crianças a partir dos 3 ou 4 anos e até os 10 anos, fase considerada de primeiro estirão. Crianças sedentárias são muito afetadas, crianças muito ativas também podem ser acometidas. Como, onde e quando dói. Geralmente surge à noite, nas pernas (panturrilhas), na coxas e pés . É uma dor difusa, maioria das vezes esporádica. Às vezes a criança pode acordar com a dor. No outro dia ela está totalmente normal. Além da queixa não existem outros sinais, como febre, edema, perda do apetite, manchas na pele etc.

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As causas do problema são desconhecidas. Pode estar associada a um desequilíbrio no ritmo de crescimento dos ossos, tendões e músculos: um pode se desenvolver de forma mais acelerada que outro; quando se igualam, a dor para. Também pode estar associado a fadiga muscular (sobrecarga), desbalanço muscular e dismetria em membros inferiores. As atividades mais intensas relaciona-se também com a dor. Componentes emocionais podem fazer parte do quadro.

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Para o tratamento primeiramente é necessário ter o diagnostico correto, após o mesmo os familiares devem ser orientados a massagear os locais das dores, cremes hidratantes podem ser usados durante a massagem.

É sempre importante consultar com um ortopedista.

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Duvidas sobre este assunto? entre em contato conosco e ficaremos satisfeitos em ajudar.

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