FRATURA TRANSTROCANTÉRICA
As fraturas transtrocantéricas são responsáveis por aproximadamente 50% de todas as fraturas do fêmur proximal. A cada ano, são diagnosticadas aproximadamente 150.000 fraturas transtrocantéricas. É uma fratura comum e extremamente debilitante do idoso, com grande grau de morbidade e potencial de mortalidade.
Como é feito o Tratamento Cirúrgico? Na imensa maioria dos casos, o tratamento é cirúrgico. A técnica a ser utilizada vai depender dos parâmetros de gravidades da fratura. Dentre as principais técnicas empregadas, está a utilização de placas, parafuso deslizante de quadril e hastes, a técnica que será utilizada ira depender de varias questões como deformidade da fratura, idade do paciente, possibilidade de reabilitação entre outros.
Quais as possíveis complicações? Infecção, Pseudartrose (“osso não cola”), perda da fixação, deformidade residual, necrose da cabeça do fêmur, Artrose (também conhecido como Osteoartrite), lesão neurovascular, Trombose, embolia, dentre outras.
Após a cirurgia, em quanto tempo retorno às minhas atividades? O retorno vai depender muito da gravidade da fratura, das lesões associadas e de qual técnica de tratamento foi utilizada. Logo após a cirurgia, é orientada a mobilização precoce, com carga conforme o tolerado pelo paciente. Geralmente o retorno pode variar de 6 meses a 1 ano. Todavia, há casos mais graves e mais complexos que necessitam de mais tempo para a reabilitação completa.
É sempre importante se consultar com um ortopedista especialista em cirurgia de quadril.
Duvidas sobre este assunto? entre em contato conosco e ficaremos satisfeitos em ajudar.

